Amo ler.
Amo realmente, creio que poderia fazer isso o dia inteiro tranquilamente. Só não faço, pois tenho um milhão de outras coisas que adoro fazer. Mas se eu pudesse... Ai, saudade da minha época em que podia tranquilamente me dedicar à leitura compulsiva...
Embora minha mãe quase tenha assassinado essa minha paixão tentando me obrigar a ler A Normalista quando eu tinha onze anos, a curiosidade me levou pra esse mundo fantastíco da leitura e a Agatha Christie salvou minha paixão e eu não saí mais desse universo.
Mesmo dando umas pausas nas leituras diversas durante a facul onde tive que priorizar livros acadêmicos, continuo lendo por ai em qualquer lugar, fila do banco, sala de embarque.
Pelo lance do trabalho outras coisitas que me ocupam grande parte do tempo, não leio quanto gostaria, mas leio de tudo! Drama, comédia, mistério, romance, clássicos, acadêmicos, placas, cartas, blogs... sopa :) Não posso ver umas letrinhas em nenhum lugar que começo a persegui-las. Sou meio como o LFV que define seu maior momento de agonia quando não tem nada pra ler e nada pra fazer. Fazer o que então? Escrever para poder ler! :)
Como ele não consigo compreender pessoas que dizem que não gostam de ler. Através da leitura temos contato com pessoas e idéias incríveis. Podemos nos transmutar e reavaliar ou reafirmar nossos pré-conceito e valores.
Pois é, como eu queria dizer no principio de tudo, como amante da leitura sou mega a favor das campanhas pró-leitura, desde a de pessoas como a minha mamy que acreditam que ler é bom e pode se tornar um hábito se você fizer a pessoa repeti-lo diariamente (cuidado com o livro escolhido!), a pessoas como Paris Hilton que acreditam que ler é fashion, que pega bem ser vista com um livro.
Como apaixonada que sou acredito mais no estilo do livro Reading can be fun , se as pessoas tiverem oportunidade de ter o contato com algo voltado para sua faixa etária e universo de interesse isso pode despertar essa paixão.
P.S.1 Até hoje não tive saco pra terminar de ler A Normalista
P.S. 2 Eu admito. Tem uma coisa que não gosto de ler: bula de remédio. ô letrinha filha da mãe!
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