01 setembro 2016

Comida de avião

Não é uma comida maravilhosa, mas eu felizmente passei por boas experiências em voos internacionais.


Onde ela é muito necessária,pois os voos costumam ser longos.
Dizem que a fome é o melhor tempero, mas tive a experiência de comidas satisfatórias, não só engolíveis devido à fome.

Em geral eu prefiro as massas do que as opções de arroz e carne. Acho menos artificiais, mais próximas do que já conhecemos. Já comi além do macarrão e lasanha um pastel assado muito bom.

Além da salada costuma vir uma sobremesa e alguns são excessivamente doces (como muitos caseiros), mas já comi um brownie muito bom e um pudim de leite também bem gostoso.


Essas comidas costumam ter tempero bem leve, quase sem sal mesmo e acho interessante que seja assim para  que possamos adequar ao nosso gosto com os saches extras de sal e molho que acompanham.

Em voos curtos as cias estrangeiras costumam oferecer snacks como as nacionais, o mais recente e estranho que comi foi a banana frita no voo na Colombia. Não gosto de banana frita e sei que lá acompanha todos os pratos, mas nunca tinha visto como snack como eu vi lá.



As companhias nacionais vem tirando os lanches, algumas só oferecem bebida (cada vez mais simples, como sucos de marcas fraquinhas), mas algumas ainda mantem o pacotinho de petisco e o sanduíche para voos nacionais mais longos. Que considero grandes e bons.

Não me importo tanto com a ausência de lanche fornecido pela empresa aérea, desde que essa informação seja dada previamente para que o passageiro possa procurar uma opção no aeroporto ou ate mesmo, como eu faço muitas vezes, leve seu próprio lanche, pois temos que chegar com tanta antecedência no aeroporto ou enfrentar conexões que é inevitável passar por algum horário de refeição.



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