02 julho 2013

Telefonemas que me irritam


Tô brava hoje.
Cansada desse povo inconveniente.

Já não sou fã de atender telefone pra ver quem é, quando só aparece numero em geral é trabalho, mudança na minha rotina ou mesmo engano já que o meu número de telefone é meio disque pizza, volta e meia recebo um telefonema que não é pra mim. Já atendi muita namorada ciumenta dando chilique porque uma mulher (eu) atendeu o telefone do namorado, só que não é dele, é meu, em geral DDD errado, número invertido aff. Antigamente eu ainda explicava quando eu estava de bom humor, hoje já perco o humor quando a ligação começa com "Posso falar com o fulano (a)", respondo logo" esse telefone não é do fulano, vc ligou errado", ainda tem gente que fica insistindo, respondo "não, não é" e desligo, falta-me paciência. 

Teve uma época que estava terrível, uma empresa ligando diariamente fazendo cobrança de um fulano, explicava, explicava que o telefone não era do fulano e continuavam me ligando. Só pararam de me ligar quando eu já identificando o número já perguntava logo o nome da atendente e já esculaxava falando que eu já tinha falado com a fulana e a beltrana que a porra do telefone não era do cara, que estavam pertubando o meu sossego e que eu estava anotando todas os dias e horarios das ligações e se me ligassem novamente eu ia processar. Ai pararam. Demorou cinco ligações mas pararam.

Me irrita ainda mais os que perguntam "quem tá falando?" Tipo se vc ligou pra um celular (celular é pessoal) vc quer falar com o dono do celular, que 99,99% das vezes é quem atende.

Mas o que me irrita mesmo é ligação com número confidencial, privado, não identificado ou seja lá o nome que aparece escondendo a identidade real de quem te perturba. Essas eu nem atendo. Não tenho que ficar gastando meu tempo tentando adivinhar quem tá me ligando

Também não tenho paciencia para telemarketing, os bancos e financeiras. Quando eu atendo e percebo uma ligação deste tipo já falo logo "não tenho interesse"  e repito a frase mais uma vez se a atendente ainda insiste. Sei que é o serviço dela mas eu não tenho interesse. 

Não sou obrigada a ficar ouvindo, o telefone é meu, o ouvido é meu, o tempo é meu e eu gosto de fazer com ele o que eu quiser.

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