25 agosto 2009

Overdose de filmes

A viagem para os Eua é bem longa. 9h de São Paulo a Miami.
Indo por Manaus é bem menos tempo, 3h30 mas ainda precisa de uma boa ocupação de tempo.
Isso tudo, fora a viagem partindo de Brasília!

Haja terapia ocupacional pra passar o tempo!

No percurso por Manaus fora a grande expectativa, fui lendo um livro.
Mas por São Paulo tive uma overdose de filme, disponibilizados no monitor individual que tem em cada poltrona do avião. Muito bacana, dá pra escolher ouvir música, jogar, assistir filme (várias opções) enquanto o tempo se arrasta pra passar.

Assisti 4 filmes:
Divertido, engraçado. Mas não vou negar, o primeiro foi bem melhor.
Esse eu detestei. É muito sem graça. Entendi o rala que deve ser pra uma mulher nova na cidade, tendo que administrar uma fabrica com um monte de machistas interioranos. Mas a receita tá velha, não rendeu não.
Tava bem curiosa pra ver esse filme pra assistir as performances hilárias do Jack Black, que acho o maior barato, e claro ver a versão suecada dos grandes clássicos do cinema. Muito legal. E emocionante também.

Já tinha lido o livro, então o filme não é grande novidade pra mim, como o livro fala sobre as ilusões que o próprio universo feminino cultiva para que canalhas se dêem bem com mulheres bobas.
Foi bom! A gente até acha que chega um pouquinho mais rápido quando a mente não está tão preocupada com a poltrona desconfortável, o cansaço ou o ar condicionado congelante.







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